Após cerco
PM prende Jiraya, um dos traficantes assassinos mais perigosos de MG
O homem foi preso em Morada Nova de Minas, na região Central do Estado, após ser cercado pela Polícia Militar
Um dos criminosos mais perigosos de Minas Gerais, Felipe Souza da Cruz, conhecido como Jiraya, foi preso nesta quarta-feira (23). Ele estava foragido desde janeiro do ano passado. O homem foi preso em Morada Nova de Minas, na região Central do Estado, após ser cercado pela Polícia Militar.
"Ele é um contumaz traficante homicida. É importante essa ação da PM. É mais uma atividade do serviço de inteligência da Polícia Militar. A PM dando duros golpes no narcotráfico em Minas Gerais", disse o chefe da comunicação da Polícia Militar, Major Flávio Santiago.
Durante um serviço de inteligência da corporação, o homem foi localizado em um imóvel. Militares do Batalhão de Operações Policiais (Bope) negociaram a entrega do homem, que estava preso no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.
Saiba quem é Jiraya
Ele é suspeito de liderar uma organização criminosa e foi alvo de cinco prisões preventivas por suspeita de tráfico, envolvimento com crime organizado e assassinato de três pessoas.
Além disso, o homem é suspeito de outros cinco homicídios em Betim e possui passagens por porte ilegal de arma de fogo, corrupção de menores e associação criminosa.
O criminoso é conhecido como "Jiraya" por usar uma espada para torturar as vítimas. Ele teria, ainda, ligação com a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), da qual adquiria as drogas.
Também nesta quarta, um outro grande traficante de Minas Gerais foi preso. O homem é conhecido como Alex Calcinha e atuava no Aglomerado da Serra. CLIQUE AQUI e leia mais sobre essa prisão.
---
O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar.
Siga O TEMPO no Facebook, no Twitter e no Instagram. Ajude a aumentar a nossa comunidade.
Após cerco