Declaração
Dirigente do Goiás diz que clube precisa trabalhar para 'não virar um Cruzeiro'
Raposa vem sendo apontada como exemplo negativo dentro da gestão futebolística; goianos foram rebaixados pela sexta vez nos últimos 11 anos
Hailé Pinheiro, presidente do conselho deliberativo do Goiás, deu uma declaração que denota o exemplo negativo que o Cruzeiro se tornou dentro do mundo da bola. De acordo com o dirigente do clube esmeraldino, em entrevista ao jornal goiano 'O Popular', o clube precisa trabalhar para não se transformar em um Cruzeiro após a queda à segunda divisão nacional.
“O rebaixamento é ruim demais, mas o Goiás não vai acabar. O que precisamos é trabalhar para não deixar o Goiás virar um Cruzeiro. Se acontecer, vai acabar com tudo”, disse Hailé à publicação.
A equipe goiana foi rebaixada pela sexta vez nos últimos 11 anos, e também convive com problemas nos bastidores. Hailé Pinheiro foi o único dirigente do clube a comentar sobre a queda à segunda divisão nacional, o que trouxe ainda mais frisson em relação à declaração.
O Cruzeiro vem buscando uma reestruturação, mas enfrenta graves problemas de fluxo de caixa, ainda 'driblando' salários atrasados e uma dívida já na casa de R$ 1 bilhão. Pela segunda temporada seguida, a Raposa vai disputar a Série B.
---
O TEMPO reforça o compromisso com o jornalismo mineiro, profissional e de qualidade. Nossa redação produz diariamente informação responsável e que você pode confiar.
Siga O TEMPO no Facebook, no Twitter e no Instagram. Ajude a aumentar a nossa comunidade.
Declaração