
Primeiro contato
Relação com o grupo, liderança e dinâmica: as impressões de Léo sobre Ceni
Experiente zagueiro expôs as primeiras impressões deixadas pelo técnico desde o contato com o grupo, algo que se deu na terça-feira, quando da sua apresentação

No Cruzeiro há quase uma década, o zagueiro Léo já viveu transições de técnicos no clube celeste. Depois de um longo período sob a batuta de Mano Menezes, o defensor vive agora o início da era Rogério Ceni. Entrevistado do dia na Toca da Raposa, o experiente zagueiro expôs as primeiras impressões deixadas pelo técnico desde o contato com o grupo, algo que se deu na terça-feira, quando da sua apresentação.
"Tivemos três anos na filosofia do Mano, um treinador que encerrou seu ciclo, um período vitorioso, de conquistas de títulos. O Mano deixou sua história aqui no Cruzeiro, com seu trabalho. E agora começa um novo ciclo, que é o ciclo do Rogério. Primeira impressão que nós tivemos dele foi muito boa, todo elenco o abraçando para que ele possa fazer o seu trabalho. Ele já tem uma história como jogador muito vitoriosa, um líder como ele foi, e a gente espera que ele conquiste aqui e marque também seu nome no Cruzeiro", opinou Léo, que enxerga a experiência de campo de Rogério como primordial para que a Raposa reencontre o caminho das vitórias.
"O Rogério, há pouco tempo, parou de jogar, sabe dessa relação com os jogadores, tem essa vivência também dentro de campo, isso vai ajudar bastante em vários quesitos, sejam eles da parte defensiva, quanto do sistema geral da equipe", salientou o zagueiro.
"Ele é um cara que entende a nossa linguagem, entende o nosso dia a dia e, com certeza, vai acrescentar bastante, por ter vivido várias situações como jogador. Poder passar isso para a gente, essa motivação, de colocar a equipe para cima, com confiança, será muito imporante", ressaltou Léo.
O zagueiro também avaliou as primeiras atividades de Rogério Ceni, que prioriza treinos de menor duração e muita intensidade. Para Léo, isso aumenta a competitividade entre os jogadores.
"A questão de ser um treinamento curto e intenso é a questão da competitividade, de elevar o nível cardio da equipe. Isso é importante para que a gente consiga nos jogos sempre ter oportunidades para que outros jogadores possam entrar em campo, todos com o mesmo nível, para que possamos envolver a equipe adversária também", pontua o técnico.

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