Nos últimos dez anos, o total de jornais vendidos e acessos pagos a portais de notícias no Brasil caiu de 3,6 milhões para 2,8 milhões. Por trás dessa queda, de 21%, está a transformação do mercado de comunicação, com expansão das mídias sociais e também com o avanço das fake news. Mesmo com esse cenário, o jornal O TEMPO deu um salto significativo e quase triplicou sua média diária: subiu de 34,1 mil para 94,8 mil, somando jornais vendidos e acessos digitais. No mesmo período em que o mercado encolheu, a publicação mineira saltou da 28ª posição para a 10ª no ranking do Instituto Verificador de Comunicação (IVC), que audita a circulação. Lançado em novembro de 1996, O TEMPO chega aos 22 anos entre os dez maiores veículos de comunicação de todo o Brasil.

“Foi um longo caminho percorrido ao longo desses 22 anos. Chegar aqui, estando entre os dez maiores jornais do país, é ainda mais especial no atual momento que vivemos, rodeados por fake news, com tantas mudanças no mercado das informações. Desde o primeiro dia, essa trajetória tem sido construída com muita dedicação e envolvimento de uma ótima equipe, que veste a camisa e faz isso acontecer. Eu parabenizo todos que ajudaram a construir esse crescimento, que é resultado do nosso compromisso com a notícia”, afirma a presidente da Sempre Editora, Laura Medioli.

O presidente executivo do IVC, Pedro Silva, destaca que a forma de entregar o conteúdo mudou bastante, com computador, smartphones, tablets e smart TVs. “Nesse ambiente turbulento, com tentativas e erros, entregar algo que realmente agrada ao leitor é um grande feito. E permanecer entre os dez maiores do país é um certificado de resistência, adaptação e acompanhamento dinâmico para garantir não só a qualidade da informação, mas a credibilidade. O jornal O TEMPO está de parabéns”, destaca Silva.

Para Laura Medioli, a diversificação tem sido uma importante estratégia. “Diante de tantas transformações, escolhemos diversificar nossas plataformas de notícias para conseguir alcançar um público cada vez maior, pois os leitores e internautas estão mudando, e nós temos que mudar também. A rádio Super Notícia 91,7 FM, criada no ano passado, é um exemplo. Mas vale destacar também o Super Notícia, nosso caçula no segmento dos jornais impressos, que por muitos anos tem sido líder absoluto de vendas no Brasil”, destaca. 

Em Minas

Atualmente, o Super é o jornal com maior venda avulsa em todo o país, com 145 mil exemplares distribuídos por dia. No Estado, o Super também é o primeiro colocado. O TEMPO aparece em segundo lugar, com praticamente o dobro em relação ao terceiro colocado, que tem cerca de 50,8 mil exemplares vendidos e acessos digitais pagos.

O diretor executivo da Sempre Editora, Heron Guimarães, ressalta que, mesmo com a consolidação, os desafios continuam. “Ao longo desses 22 anos, O TEMPO buscou, e com êxito, a excelência na produção de conteúdo e a consolidação de um jornalismo moderno. Somos a maior redação de Minas Gerais e temos o jornal, impresso e digital, de maior influência entre os consumidores de notícias do Estado. Agora, o desafio é outro. Em um mundo onde a intermediação vai perdendo força, o que mais nos instiga é manter nossa relevância para o leitor mineiro, o que significa também manter a relevância do jornalismo em nossa sociedade”, afirma Guimarães.

Investimento, diversificação e compromisso com a qualidade

Entre tentativas e erros na construção de uma história de sucesso, os acertos de O TEMPO foram muito maiores. Na avaliação do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Bruno Falci, ter um jornal mineiro ocupando uma posição de destaque no ranking nacional dos mais vendidos é sinônimo de muito orgulho para o Estado e também para os setores de comércio e serviços.

“Ao longo de sua trajetória, o jornal vem se modernizando e inovando, sempre atento às tendências do mercado. Do meio impresso, ele atingiu com excelência as ondas do rádio e o mundo virtual. Na era das fake news, O TEMPO manteve seu respeito e sua credibilidade”, afirma Falci.

Ele destaca ainda que, para os empresários dos setores de comércio e serviços, é um prazer contar com a parceria de um veículo de comunicação. “Desde sua criação, O TEMPO tem acompanhado de perto a vida do comércio, em todas as suas lutas e conquistas”, ressalta o empresário.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Flávio Roscoe, também exalta a relevância do veículo. “Ao longo desses 22 anos, O TEMPO tem feito toda a diferença para nosso Estado. Desejo sucesso”, destaca Roscoe.

A presidente da Sempre Editora, Laura Medioli, acredita que o resultado de hoje é fruto de uma constante preocupação com a qualidade. “Nossa evolução tem vários motivos, mas um dos principais é a nossa visão em relação às mudanças do mercado, com investimento em tecnologia e diversificação das nossas plataformas. Com tanta mudança, uma empresa jornalística não pode parar, tem que correr atrás sempre, para continuar a melhorar”, destaca Laura Medioli.

Ela afirma que a posição consolidada do jornal é uma grande alegria, mas não é nenhuma surpresa. “Encontramos dificuldades no caminho, mas, desde o começo, chegar a essa posição era algo esperado. Quando criamos o jornal (em 1996), esse já era o objetivo”, comemora.

Sempre Editora

Além de O TEMPO, fazem parte do grupo:

-Portal O Tempo

-Jornal Super Notícia

-Rádio Super Notícia 91,7 FM

-Pampulha

-O Tempo Contagem

-O Tempo Betim

Cerca de 180 profissionais apuram os fatos, investigam denúncias, checam informações e buscam as melhores imagens para levar jornalismo de qualidade aos leitores.

Rádio Super Notícia 91,7 FM

Lançada em 12 de junho de 2017, já é sinônimo de competência. Em menos de dois anos, conquistou prêmios de destaque nacional: 

Vladimir Herzog: “Correntes invisíveis”

Abear: “Vida que vem do céu”

Abecip: “Projetos de papel”

Indicações: Está concorrendo ao Prêmio CDL, ao Prêmio Nacional de Jornalismo de Seguros e ainda foi finalista do Estácio de Sá e do Anamatra.

Topo do ranking

Juntos, O TEMPO e o Super Notícia somam 282,31 mil exemplares vendidos e acessos digitais pagos. O segundo colocado em Minas Gerais tem 62,17 mil. Os dados são do último ranking do IVC, com a média diária medida de janeiro a setembro.