O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Não dá para levar a sério, por razões óbvias, nada que venha da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.
Ninguém se engana com os números apresentados e muito menos com as pessoas envolvidas.
Nada é claro.
As escolhas são sempre baseadas em indicações políticas e influências internas.
Mas há exceções.
A surpreendente presença de Renan Dal Zotto em Uberlândia, afinal era fim de semana e nem todos trabalham sábado e domingo, serviu para o técnico constatar o óbvio.
Maique, líbero do Minas, é disparado o melhor do Brasil.
O jogador sobra na turma.
Nos playoffs e na decisão contra o Sada/Cruzeiro ficou visível a superioridade do atleta em relação aos demais.
É nome certo na convocação da semana.
A esperança é que nesse ciclo Maique não seja preterido por Thales, o politicamente correto e blindado pelo senado.
A clareza do óbvio é tamanha que as vezes nos cega.
A conferir.