O caminho do Atlético na Copa Libertadores passa novamente por Montevidéu, desta vez, contra o Defensor Sporting. O jogo de ida da terceira fase prévia da competição, que vale vaga na fase de grupos, será disputado no mesmo estádio onde o Galo enfrentou o Danubio, também do Uruguai, na segunda fase.
O Luis Franzini é um campo acanhado, com capacidade estimada de 18 mil torcedores, mas que não costuma encher. Apesar de bem-cuidado, o espaço tem vestiários minúsculos, arquibancada de concreto armado e até arame farpado no alambrado.
O gramado mostrou ser de boas condições. Foi lá que, no dia seguinte ao empate por 2 a 2 entre Atlético e Danubio, o Defensor, dono da casa, encarou o Barcelona, do Equador. O time uruguaio, conhecido pela cor violeta do uniforme, perdeu por 2 a 1, mas foi declarado vencedor da partida por 3 a 0 por causa de escalação irregular de um atleta do rival equatoriano. Por isso, a vitória do Barcelona no jogo de volta, por 1 a 0, não foi suficiente.
Mas, afinal, quais as vantagens e desvantagens de se jogar em Montevidéu novamente? Do ponto de vista de logística é o ideal, já que a viagem é relativamente rápida. A torcida atleticana também compareceu em número considerável por ser um país vizinho, com cerca de 300 torcedores no estádio. Contra o Danubio, o Galo foi de voo fretado. Os jogadores também consideram o local como ponto positivo porque agora conhecem o estádio, o gramado e a forma como a partida deve ser jogada.
Recurso. O Barcelona está tentando, na Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), reverter a decisão que tirou os pontos do clube equatoriano no primeiro jogo contra o Defensor por escalação irregular.
Clique e participe do nosso canal no WhatsApp