O Cruzeiro conseguiu um efeito suspensivo da decisão que determinava a reativação do contrato do lateral-esquerdo Dodô até o trânsito em julgado da decisão. O processo corre na 39ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte. A equipe celeste justifica que o vínculo formatado com o atleta pela antiga gestão é lesivo à insitituição.
O inquérito da Polícia Civil relativo à participação do empresário Wagner Cruz, indiciado exemplo de Wagner Pires de Sá e Itair Machado, foi anexado pelo Cruzeiro na ação que vem sendo discutida na Justiça. Um dos intermediários do contrato de Dodô era justamente Wagner Cruz.
Dodô acionou o Cruzeiro na Justiça do Trabalho pedindo a ativação de um contrato de três anos (de janeiro de 2020 a dezembro de 2023), cuja obrigação estava prevista em uma das cláusulas do vínculo de empréstimo assinado no início do ano passado junto à Sampdoria, da Itália.
O lateral chegou a fazer pré-temporada no início deste ano, mas não assinou o novo vínculo, no qual ele teria direito a receber R$ 8,8 milhões (parcelados) em forma de luvas, em 18 parcelas, entre fevereiro de 2020 e dezembro de 2021. A quantia mensal variava entre R$ 366 mil e R$ 587 mil. Em sua defesa, o Cruzeiro pediu nulidade de cláusulas do contrato.
O lateral acionou o Cruzeiro na Justiça do Trabalho pedindo a ativação do contrato de três anos (de janeiro de 2020 a dezembro de 2023), cuja obrigação estava prevista em uma das cláusulas do vínculo de empréstimo assinado ainda no início do ano passado junto à Sampdoria, da Itália. O contrato havia sido assinado pelo então vice-presidente de futebol, Itair Machado.
Dodô realizou pré-temporada no início deste ano, mas não assinou o novo vínculo, no qual ele teria direito a receber R$ 8,8 milhões (parcelados) em forma de luvas, em 18 parcelas, entre fevereiro de 2020 e dezembro de 2021. A quantia mensal variava entre R$ 366 mil e R$ 587 mil. Em sua defesa, o Cruzeiro pediu nulidade de cláusulas do contrato.