Atendendo a uma vontade do público, a orquestra Opus e Guilherme Arantes voltam a dividir o palco do Sesc Palladium (rua Rio de Janeiro, 1.046) nesta sexta-feira, a partir das 21h.
No repertório, o cantor e compositor e os músicos, sob a batuta de Leonardo Cunha, revisitam composições como “Planeta Água”, “Meu Mundo e Nada Mais”, “Cheia de Charme” ou “Deixa Chover”. “São meus clássicos, as mais famosas da minha carreira”, pontua Guilherme, lembrando que tocar com a Opus é sempre um prazer. “Temos um publico já fidelizado e são arranjos já amadurecidos, que se adaptam muito à sonoridade excelente dos músicos. Eles já assimilaram bem o repertório”.
Indagado sobre o fato de letras como “Planeta Água” estarem mais atuais hoje do que quando foram compostas (no caso, em 1981), o paulistano, hoje, com 66 anos, diz: “Acho ela muito universal, e sim, está mais atual do que nunca, devido a essa mobilização mundial pela questão da água, pela preocupação ante a aceleração do desmatamento...”, enumera.
No mesmo compasso, a reportagem pergunta a ele, que é um notório defensor da natureza (tendo participado de projetos com o Pura, para despoluição de rios), o que sonha para a humanidade. “Penso que a educação é a chave de qualquer sonho. Por isso, sonho que seja mais educada”, finaliza.
Em tempo: os ingressos custam a partir de R$ 45 (meia, plateia II) e até R$ 120 (inteira, plateia I).
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