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Não há evidências de que animais de estimação transmitam a doença, mas as autoridades monitoram as informações sobre o novo coronavírus. O vírus associado à Covid-19 é diferente daquele já conhecido no meio veterinário e que provoca vômitos e diarreias nos pets –e que não é transmitido aos humanos.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
Pessoas contaminadas devem manter o isolamento social. A recomendação é evitar proximidade com o bicho porque o contato de uma pessoa infectada pode deixar o vírus em sua pelagem. Contra uma possível transmissão, lave bem as mãos antes e depois de interagir com o animal.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
O tutor deve obedecer às regras sanitárias de sua cidade. Se não houver restrição, pode sair com o animal, mas a recomendação é de passeio curto, apenas para as necessidades do pet, em horas e locais com menos movimento. Apenas uma pessoa deve acompanhar o cachorro e evitar contato com outros animais e pessoas. Ao voltar para casa, as patas devem ser higienizadas com água e sabão neutro.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
Com passeios mais curtos, banhos podem ser dados com menos frequência —quinzenal ou mensalmente—, se o animal não tiver problemas dermatológicos que exijam cuidados frequentes. Se optar pelo banho em casa, consulte o veterinário sobre o tipo de xampu indicado. Escovações devem ser mantidas, assim como prevenção conta pulgas e carrapatos.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
Na cidade de São Paulo, podem funcionar atividades de saúde animal, além de banho, tosa e hotel para cães desde que sejam prestadores dos serviços de medicina veterinária ou comercializem medicamentos e alimentos para animais. Para o CRMV, caso o tutor não possa dar o banho em casa neste período, deve agendar horário e ir sozinho com o animal, respeitando restrições sanitárias definidas pelas autoridades.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
A orientação do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) é que as clínicas façam apenas o atendimento emergencial e estritamente necessário. Caso o animal apresente alguma alteração, o tutor deve ligar para o veterinário imediatamente e, se necessário, agendar a consulta. Para evitar aglomeração na sala de espera, o estabelecimento pode restringir a entrada de um responsável por animal.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária
Com passeios reduzidos, brincadeiras são a forma de o pet gastar energia. Jogar bolinha, esconder o brinquedo preferido, oferecer brinquedos recheáveis e ensinar truques e comandos simples são opções. Gatos podem ficar incomodados com a mudança da rotina, mais gente e barulho em casa. Arranhadores, brinquedos —mesmo que seja uma bolinha de papel amassado— e verticalização do ambiente são formas de agradar aos felinos.
Resposta de Rosangela Ribeiro Gebara, médica veterinária