A tentativa de aliados do presidente Jair Bolsonaro de revogar a chamada PEC da Bengala para encurtar a permanência de servidores na administração pública e, consequentemente, tirar de ação mais rapidamente dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e centenas de outras autoridades do Judiciário é uma maneira de ampliar os poderes do presidente e corroer a democracia. Não é ideia nova, afinal já foi usada em diversos outros países por governantes autoritários que, uma vez eleitos pelo voto popular, querem arrumar um jeito de ficar indefinidamente no poder. Mas também indica o temor de aliados de que o presidente não consiga uma reeleição. Leia o comentário do editor-chefe de O TEMPO em Brasília, Ricardo Corrêa, na coluna Política em Análise.
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