Para as companheiras Tânia Martins, 59, e Andrea S’antana, 35, participar do casamento coletivo será uma resposta à sociedade. “A gente quer deixar claro a igualdade de direitos que tem que existir entre pessoas heteros e homossexuais”, argumentou Tânia.
O presidente do Instituto Brasileiro de Direito de Família, Rodrigo da Cunha Pereira, avalia que o evento tem significado simbólico. “Esse casamento coletivo mostrará à população que isso não é uma coisa anormal, e representará quebra do monopólio dos casamentos, antes apenas entre heteroafetivos”.
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