A Sempre Editora espera que as agressões e ameaças sofridas pelos seus jornalistas durante a cobertura do protesto contra o reajuste das tarifas de ônibus em Belo Horizonte, na noite desta quarta-feira (13), sejam investigadas.
A instituição entende que a posição da polícia impediu o pleno exercício da liberdade de imprensa. A Sempre Editora condena ainda os excessos cometidos pela Polícia Militar na contenção a manifestações populares.
Leia a nota na integra:
"A Sempre Editora pede que sejam investigadas as agressões e ameaças sofridas pelos jornalistas de O TEMPO durante a cobertura do protesto contra o reajuste das tarifas de ônibus em Belo Horizonte, o que impediu o pleno exercício da liberdade de imprensa justamente em um momento em que a informação é imprescindível para a cidadania. A empresa também condena excessos cometidos pela Polícia Militar na contenção a manifestações populares."