Um dos nomes mais ativos e reconhecidos da cena musical do país, Pedro Baby, 39, filho de Baby do Brasil e Pepeu Gomes, foi o responsável pelo retorno da mãe a seu repertório de sucesso após 12 anos dedicados exclusivamente à música gospel. “É uma dádiva e, ao mesmo tempo, uma responsabilidade enorme. A cobrança e comparações sempre vão existir na cabeça de algumas pessoas”, observa o músico. “Era uma ideia que sempre pairou sobre mim, desde os 18 anos. De alguma forma, eu sabia que esse momento aconteceria, e isso ficou claro quando fui tocar com a Gal (Costa) na turnê do álbum ‘Recanto’, dirigida pelo Caetano (Veloso)”, revela.
Pedro conta que passou a travar com a intérprete de “Baby” (outra coincidência) uma relação de mãe e filho, e teve vontade de repetir a experiência em família. “Acho que cumpri minha função de filho ao reunir meu pai e minha mãe no Rock in Rio após anos sem se falarem nem tocarem juntos”, orgulha-se.
A despeito da herança musical, Pedro define-se como autodidata. “A primeira lembrança da minha infância são dos ensaios em casa. Decidi me tornar músico quando ouvi o ‘Acabou Chorare’ (disco dos Novos Baianos) aos 14 anos”, recorda o guitarrista.
Coautor do hit tribalista “Velha Infância”, Pedro também participa como músico e parceiro do álbum que vai reunir novamente Marisa Monte, Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown, e que vai ser lançado no final deste mês (ele co-assina duas das quatro músicas já divulgadas, “Aliança” e “Fora da Memória”).
Além disso, o filho de Baby e Pepeu prepara-se para lançar o primeiro álbum solo e já disponibilizou na rede “Beija”, parceria dele com Arnaldo Antunes e Betão Aguiar.
“Sinto que as influências musicais do meu pai são mais fortes quando toco guitarra, mas o meu primeiro instrumento é o violão, que comecei por causa do Moraes Moreira; já da minha mãe eu miro na garra e expressividade com a plateia”, aponta Pedro.
Clique e participe do nosso canal no WhatsApp
Participe do canal de O TEMPO no WhatsApp e receba as notícias do dia direto no seu celular
O portal O Tempo, utiliza cookies para armazenar ou recolher informações no seu navegador. A informação normalmente não o identifica diretamente, mas pode dar-lhe uma experiência web mais personalizada. Uma vez que respeitamos o seu direito à privacidade, pode optar por não permitir alguns tipos de cookies. Para mais informações, revise nossa Política de Cookies.
Cookies operacionais/técnicos: São usados para tornar a navegação no site possível, são essenciais e possibilitam a oferta de funcionalidades básicas.
Eles ajudam a registrar como as pessoas usam o nosso site, para que possamos melhorá-lo no futuro. Por exemplo, eles nos dizem quais são as páginas mais populares e como as pessoas navegam pelo nosso site. Usamos cookies analíticos próprios e também do Google Analytics para coletar dados agregados sobre o uso do site.
Os cookies comportamentais e de marketing ajudam a entender seus interesses baseados em como você navega em nosso site. Esses cookies podem ser ativados tanto no nosso website quanto nas plataformas dos nossos parceiros de publicidade, como Facebook, Google e LinkedIn.
Olá leitor, o portal O Tempo utiliza cookies para otimizar e aprimorar sua navegação no site. Todos os cookies, exceto os estritamente necessários, necessitam de seu consentimento para serem executados. Para saber mais acesse a nossa Política de Privacidade.