A segunda Virada Cultural de BH reserva uma quantidade enorme de possibilidades de circular pela programação. O Fim de Semana traz aqui algumas delas, que passam pelo óbvio, mas também desvendam as preciosidades menos evidentes. Os quatro roteiros aqui presentes são sugestões. Você pode (e deve!) ficar à vontade para fazer o seu próprio caminho nas 24 horas de programação. Só não pode mesmo é ficar em casa, assistindo TV e reclamando que nada acontece na sua cidade.
Palco Guaicurus
É o que há de mais legal na programação da Virada. Além de promover uma convivência entre gerações, dará espaço para artistas e trabalhos que abordam a temática LGBT.
Destaques no local
Orquestra Mineira de Brega, às 17h – releituras de clássicos do gênero.
Samba + MPB
Sábado. Coletivo A.N.A. (19h), praça Sete;
Diogo Nogueira (19h30), praça da Estação;
Céu – “Catch a Fire” (20h), Palco Externo do Sesc Palladium;
Aline Calixto (21h30), praça da Estação;
Domingo. Lô Borges (10h), praça da Liberdade;
Zé da Guiomar, Dóris e Banda e Dudu Nicácio (a partir das 15h30), praça sete
Vesperata de Diamantina (19h), praça da Estação
Rock + Hip Hop
Sábado, Monge MC (19h); Julgamento (20h30), na rua Aarão Reis; Flávio Renegado (23h); Raimundos (0h30); na praça da Estação, Dokktor Bhu e Shabê (1h), na Aarão Reis; Baile da Saudade (2h30), na praça da Estação.
Domingo. Transmissor (foto), 17h30, e Maurinho e os Mauditos (19h), na rua Aarão Reis
Roteiro de música
O grande filão arrebatador de público da Virada certamente é a música, que concentra boa parte da programação. Aqui resolvemos fazer dois caminhos: um para quem curte a clássica MPB em sua riqueza e profusão de ritmos e outra para quem gosta de ritmos mais urbanos, como rock e o hip hop. De toda forma, como os palcos não são longe um do outro, é possível fazer uma mescla entre os dois roteiros e criar o seu próprio. Circular pelos palcos também pode ser uma boa opção para mudar de ares.