A palavra
“É importante que a população saibam que a escavação da trincheira é uma das últimas etapas da obra. É fundamental que todas as etapas anteriores a esta sejam feitam com qualidade”.
Sec. de Obras, Mario Sérgio
O prefeito de Contagem, Carlin Moura, recebeu, na terça-feira (9), o presidente da CDL Contagem, Frank Sinatra, e representantes das empresas do entorno do local em que está sendo construída a Trincheira do Itaú. O objetivo da reunião foi apresentar o projeto de execução da trincheira, esclarecer sobre o cronograma das obras e reafirmar a garantia dos recursos para a conclusão das intervenções no prazo estabelecido. As obras da Trincheira do Itaú, no entroncamento das avenidas David Sarnoff e Babita Camargos, na Cidade Industrial, se iniciaram em março, com previsão de conclusão no fim de junho de 2016. Essa é a maior obra de mobilidade urbana da cidade nos últimos 30 anos. Serão investidos R$ 23 milhões nas intervenções.
Após a reunião, os empresários saíram satisfeitos com as informações recebidas. “Esses esclarecimentos eram importantes para trazer tranquilidade aos empresários e comerciantes da região. Saímos seguros e confiantes nas informações repassadas pela prefeitura”, afirma Frank Sinatra, presidente da CDL Contagem.
Já o superintendente do ItaúPower Shopping, Leonardo Andrade, destacou que as informações recebidas geram tranquilidade e apoio às intervenções.
A obra
As obras da Trincheira do Itaú seguem o cronograma de execução. Há cerca de um mês, o prefeito Carlin Moura e autoridades municipais visitaram o local, acompanhando de perto o início do funcionamento da máquina que executará as escavações para construção das paredes diafragmas (muro vertical erguido nas duas laterais da trincheira, com profundidade de até 18 metros e 406 metros de extensão cada um), que será a base de contenção do terreno para a sustentação da trincheira.
Nos três primeiros meses, além do início da construção das paredes diafragmas, já foram feitas as muretas-guia, para perfurar a parede lateral; a retirada do canteiro central e o serviço de topografia. As concessionárias que utilizam a região como passagem de fios e cabos, como Cemig, Copasa, Gasmig e empresas de telecomunicações, também já fazem estudos para a transposição dos materiais.