Na última semana, surgiu uma denúncia nas redes sociais de que a comunidade dos Arturos estaria sendo impedida pelo padre da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, no bairro Alvorada, de realizar a tradicional festa da Abolição, no mês de maio.
A festa, marcada para os dias 10 e 11 de maio, deve sim, acontecer na Igreja Nossa Senhora do Rosário, como tradicionalmente ocorre todos os anos, sem nenhum impedimento.
Procurado, o padre da Paróquia, Antônio José Goveia, que teria sido alvo da reclamação, afirmou se sentir desconfortável com a situação, e ao mesmo tempo surpreso, já que não teria, em momento algum, impedido a realização da tradicional celebração.
A confusão começou depois que ele teria sugerido a realização da festejo em um espaço que pudesse acomodar melhor as pessoas, em frente à igreja, já que durante a celebração muita gente comparece ao local para prestigiar a tradicional manifestação.
Logo que soube do acontecido, a presidente da Fundac, Renata Lima, se ofereceu para mediar as conversas, e marcou uma reunião com a comunidade e o padre Goveia, na última quarta (9), esclarecendo, assim, a situação.
O padre Goveia também esteve na redação de O Tempo Contagem, junto com João Batista da Luz, representante da comunidade dos Arturos. Eles reafirmaram que não houve nenhuma confusão ou tentativa de impedimento da realização da festa da Abolição, e disseram que as denúncias publicadas nas redes sociais não procedem.
João Batista também afirmou que a comunidade se reunirá neste sábado (12), para fazer as definições finais para a realização da tradicional festa da Abolição, na Paróquia N. Senhora do Rosário, no bairro Alvorada.
- O Tempo Contagem
- Artigo
Festa dos Arturos acontecerá normalmente
Padre se reuniu com a presidente da Fundac, esclarecendo o que realmente houve
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