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BH musical
FOTO: BARBARA DUTRA / Sicepot-MG |
Em evento do Sicepot-MG, da esquerda para a direita, Emir Cadar, Adriana Biondini, Eros Biondini, Maria Helena Cadar e o presidente do Sicepot-MG, Emir Cadar Filho |
“Belo Horizonte ecoa o talento de Minas Gerais”, disse o deputado federal Eros Biondini (Pros) à coluna. Cantor e autor de uma centena de músicas, Biondini disse que tanto na música popular quanto na gospel e na católica os maiores talentos do Brasil estão em Belo Horizonte. “Na música católica, o escritório do padre Fábio de Melo é em BH. A maior banda evangélica do Brasil, considerada uma das três maiores do mundo, é o Ministério Diante do Trono, que também é de BH. Morando aqui estão Milton Nascimento, Skank, Pato Fu e outros nomes fortes da MPB”, lembrou. Por isso, o deputado defende que o aquecimento da economia da capital passa por esse segmento. “Temos potencial para o turismo de negócios. Com isso, faz-se um cardápio de atividades culturais”, defendeu.
Êxodo de fãs
Mas o desafio é estancar o êxodo de mineiros que vão em busca de shows e eventos culturais em outros lugares do país gastando quase R$ 1 bilhão por ano fora do Estado, segundo o deputado Eros Biondini. “Tínhamos que fazer o inverso, para que as pessoas gastassem esse valor aqui. Isso não acontece por questão de visão”, disse Biondini, candidato derrotado à Prefeitura de BH. Para ele, é preciso fomentar o turismo e valorizar os talentos de casa.
Virar a página
Para Eros Biondini, o Brasil precisa virar a página, concluir o tempo de investigações e ter um pacto de desenvolvimento de todo o país. Sobre o futuro da capital mineira, Biondini disse que torce pelo novo prefeito. “(Alexandre) Kalil tem a oportunidade de fazer uma gestão independente”, disse.
Clássico na Cemig
FOTO: Leo Fontes |
O novo presidente da Cemig, Bernardo Afonso Salomão de Alvarenga, está cheio de projetos e estudos para a estatal |
Ainda não é oficial a compra pelo Banco Clássico das ações ordinárias que a Andrade Gutierrez tem na Cemig. Mas fontes do mercado dizem que a diretoria da Cemig já tem demonstrado plena satisfação com o possível novo grande sócio da concessionária de energia. O nome do dono e único cliente do banco, José João Abdalla Filho, o Juca, como é conhecido no mercado, já tem sido alvo de grandes elogios por parte da direção da estatal. Apesar de ter fama de ostentar um perfil financista, Juca, o multimilionário do mercado financeiro, gosta de investir em empresas duradouras. Tomara.
Patrimar
FOTO: Edy Fernandes |
Na abertura da Mostra Patrimar, Ricardo Frayha, Alex Veiga e Lucas Couto |
Com 12 obras em andamento, sendo que sete devem ser entregues neste ano, a Patrimar, de acordo com seu presidente, Alex Veiga, está ampliando os investimentos nos dois extremos da pirâmide social – o triplo A e o segmento popular. “Praticamente 90% do nosso investimento está focado nestes segmentos”, disse Veiga, que emprega 1.138 pessoas.
Sinalizações
O presidente da Patrimar, Alex Veiga, disse acreditar que 2017 começa a sinalizar uma retomada do setor. Isso, em decorrência da redução dos estoques. “O que levará ao crescimento do número de lançamentos, que deverá ser incrementado à medida que o mercado sinalizar positivamente”, disse o empresário da construção civil.
Tim e o 4G
FOTO: Tim / Divulgação |
Pietro Labriola, COO da Tim Brasil, empresa que tem investido fortemente para avançar na tecnologia 4G no país |
Na corrida pela expansão da tecnologia 4G, a Tim atingiu a marca de 1.246 cidades com sua rede de quarta geração, um incremento de 200% em relação ao número de municípios cobertos no fim de 2015. Em Minas Gerais, a Tim expandiu a cobertura para mais 16 cidades, totalizando 80 municípios com cobertura 4G no Estado. “Investimos fortemente em infraestrutura e avançamos rapidamente na cobertura 4G”, disse o COO (chief operation officer) da Tim Brasil, Pietro Labriola. “Queremos que os consumidores conheçam esse trabalho, vejam nossos esforços e entendam a relevância desse protagonismo da Tim no setor”, acrescentou.
Confiança
FOTO: Edy Fernandes |
Nos 25 anos da Clamper, da esquerda para a direita, Roberto Simões, Ricardo Vinhas, Olavo Machado Jr., Aílton Ricaldoni, Humberto Barbato e Alexandre Freitas |
Produtora de eletrônicos, a mineira Clamper, de Aílton Ricaldoni, cresceu 19% em faturamento em 2016 ante 2015. Em 2017, o empresário está mais confiante, prevendo um crescimento de 25%: “Isso porque existe um conjunto de ações no país que deve favorecer a economia, como a queda da Selic e a disponibilização de recursos mais acessíveis para a indústria”. Para Ricaldoni, com a recuperação da economia o mercado ganha fôlego e “a turma começa a investir e comprar”.
Clamper
A Clamper e a Nanum, empresas de Aílton Ricaldoni em Lagoa Santa, estão com mais de 200 empregados e um faturamento de mais de R$ 40 milhões. Mas quando Ricaldoni é questionado sobre o que é preciso para o setor empresarial investir mais, ele diz que são as garantias exigidas na hora de tomar um financiamento. “Nem todo empresário tem garantia real com imóvel. O BNDES poderia financiar com linhas que levassem em conta a geração de empregos e colocar esse tipo de exigência”, defendeu Ricaldoni.
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