Clique e participe do nosso canal no WhatsApp
Participe do canal de O TEMPO no WhatsApp e receba as notícias do dia direto no seu celular
Receita do Cruzeiro
Terceira maior receita do Brasil no futebol, o Cruzeiro já faturou de janeiro até agosto deste ano R$ 221 milhões, de acordo com o presidente do clube, Gilvan Tavares. “No ano passado, todo o nosso faturamento não chegou a isso. Então, estamos mantendo o padrão, a torcida está no campo”, contou à coluna o presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, durante a festa de Pedro Lourenço, do Supermercados BH, patrocinador master do time. Segundo Tavares, essa receita só é superada pelo Corinthians e pelo Flamengo.
Receita Federal
Ao receber a visita de uma fiscal da Receita Federal de três em três meses no Cruzeiro, Gilvan Tavares ficou intrigado e quis saber o porquê do interesse constante do Fisco. “Ela me disse que o Cruzeiro é considerado uma grande empresa, então é bom a gente ouvir isso, dá uma tranquilidade grande ao ver que tem uma fiscal auditando e aprovando as nossas contas”, contou Gilvan.
Bilheteria
Os anos de 2016 e 2017 vão ser difíceis, na previsão do presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares. “Porque o clube funciona como uma empresa”, disse o executivo, que já está vendendo ingresso mais barato. “O Cruzeiro já chegou a ter uma bilheteria maior do que cota de TV, de R$ 60 milhões a R$ 70 milhões por ano, só com bilheteria. Em 2014 foi assim. Este ano deve fechar com 30% a menos, mas o público está semelhante, então, é esperar a economia voltar (bem)”, disse o dirigente à coluna. Para Tavares, o Cruzeiro não pode perder a torcida, que é a força do clube. “Isso é que valoriza o patrocínio e a cota de televisão”, concluiu.
Supermercados BH
Antes da apresentação de duas horas do show “Cabaré”, dos sertanejos Leonardo e Eduardo Costa, no aniversário de 60 anos do fundador do Supermercados BH – oitava maior rede do país, com 19 anos –, Pedro Lourenço fez um discurso em que relembrou o começo da carreira e a batalha que é o supermercado. “A minha vida é trabalho, e é necessário tratar todos da mesma forma”, disse Pedro para 750 convidados nos salões do Mix Garden, em Nova Lima. O executivo, que tem faturamento previsto neste ano de R$ 4 bilhões, contou com a presença de amigos das grandes redes de fornecedores, como Unilever, P&G, Vigor, além de políticos do passado e do presente, do presidente do Cruzeiro, Gilvan Tavares, e do treinador do Atlético, Levir Culpi. Ah, e o show “Cabaré”, que custa R$ 350 mil, foi um presente.
Laticínios
Por conta da produção de alimentos, o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado de Minas Gerais (Silemg) e do Laticínios Porto Alegre, João Lúcio Barreto Carneiro, disse à coluna que o setor de lácteos não tem sofrido tanto com a crise como outros segmentos. Mas a projeção de crescimento é baixa em Minas Gerais por conta da grande seca no Estado. “A indústria de laticínios em geral vem se modernizando, mas, como todo setor, tem empresas em dificuldades financeiras e algumas investindo mais do que outras”, disse Carneiro.
Minas Pecuária
Com sete secretários fazendeiros no governo Fernando Pimentel, os produtores parecem contar com uma espécie de “bancada do leite” no staff do Estado. Assim, o secretário da Agricultura de Minas, João Cruz Reis Filho, vai lançar em novembro o programa Minas Pecuária. “Estamos pensando em usar as políticas de ICMS do governo do Estado passando pelo percentual de ICMS do leite que é devolvido ao produtor rural”, contou João. A iniciativa é para aumentar a produtividade do setor de leite e corte do Estado.
Morfina
Depois de fazer palestra na Superminas – evento do setor supermercadista que aconteceu no Expominas – e tirar vários selfies com fãs, o guru da gestão de grandes empresas Vicente Falconi disse que a volta da CPMF neste momento representa apenas uma “injeção de morfina para acabar com a dor, mas isso não vai resolver o problema”. Para ele, é preciso uma série de medidas, como novas leis e mudança da Constituição. “Tem que aumentar a idade de aposentadoria. Eu tenho 75 anos e estou aqui trabalhando, não sinto dor, nada. Não tem sentido uma pessoa se aposentar com 50 anos”. Agora, se o governo Dilma tem respaldo para fazer tais mudanças, ele devolveu: “Sabe que eu não entendo nada de política?”.
ICMS para caminhões e ônibus
O presidente da Frente Parlamentar pelo Direito do Transporte público na Assembleia Legislativa, deputado Alencar da Silveira Jr., fez um apelo ao governador Fernando Pimentel para que revogue o decreto que aumenta o ICMS sobre caminhões e ônibus de 12% para 18%. Para o parlamentar, a medida vai impactar os custos do transporte público e gerar aumento nas tarifas. “Ninguém mais vai querer comprar esses veículos em Minas. Os consumidores vão procurar concessionárias nos Estados vizinhos para comprar. Em vez de aumentar a receita, o governo de Minas vai diminui-la”, disse.
Altos e baixos
Alto
Com investimento de R$ 15 milhões, a GVT, empresa integrada com a Vivo, chega a Sete Lagoas, a 70 km de BH. A rede 100% fibra ótica começa a operar em Sete Lagoas com ultrabanda larga e TV em alta definição da GVT. “A escolha de Sete Lagoas é estratégica pela proximidade da capital e perfil do consumidor que busca as melhores conexões”, disse o diretor José Carlos Rocha Júnior.
Baixo
Para um setor que registrou R$ 33,3 bilhões de faturamento em Minas Gerais em 2014, a Superminas, evento do segmento supermercadista, merecia uma presença mais “consistente” de representantes do governo na abertura do evento, na semana passada, no Expominas, em BH. Até o governador, que prometeu aparecer, não foi.
O portal O Tempo, utiliza cookies para armazenar ou recolher informações no seu navegador. A informação normalmente não o identifica diretamente, mas pode dar-lhe uma experiência web mais personalizada. Uma vez que respeitamos o seu direito à privacidade, pode optar por não permitir alguns tipos de cookies. Para mais informações, revise nossa Política de Cookies.
Cookies operacionais/técnicos: São usados para tornar a navegação no site possível, são essenciais e possibilitam a oferta de funcionalidades básicas.
Eles ajudam a registrar como as pessoas usam o nosso site, para que possamos melhorá-lo no futuro. Por exemplo, eles nos dizem quais são as páginas mais populares e como as pessoas navegam pelo nosso site. Usamos cookies analíticos próprios e também do Google Analytics para coletar dados agregados sobre o uso do site.
Os cookies comportamentais e de marketing ajudam a entender seus interesses baseados em como você navega em nosso site. Esses cookies podem ser ativados tanto no nosso website quanto nas plataformas dos nossos parceiros de publicidade, como Facebook, Google e LinkedIn.
Olá leitor, o portal O Tempo utiliza cookies para otimizar e aprimorar sua navegação no site. Todos os cookies, exceto os estritamente necessários, necessitam de seu consentimento para serem executados. Para saber mais acesse a nossa Política de Privacidade.