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Resiliência
O desempenho da Vivo em Minas Gerais continua muito positivo, de acordo com o diretor regional Renato Gomes. Mas a operadora, que tem no Estado seu segundo maior mercado, sentiu, sim, o impacto da crise em algumas regiões. “Principalmente naquelas que têm uma dependência maior de mineração e metalurgia. O que a gente sente é a economia menos acelerada”, disse Gomes. Mas, por outro lado, Gomes tem visto que os serviços da operadora estão ajudando também as pessoas a buscarem uma recolocação com a divulgação dos currículos por meio da conectividade. Do outro lado do balcão, Gomes contou que nenhum dos 365 revendedores da Vivo teve problema financeiro: “Ninguém fechou o negócio; pelo contrário, a gente vê reforma de loja e expansão”.
Baixa no consumo
O vice-presidente de marketing e vendas da Telefônica Vivo, Christian Gebara, disse que, mesmo na crise, as pessoas não querem viver desconectadas. Mas em que a crise afetou os negócios da Vivo? Gebara admitiu que existe, sim, uma baixa no consumo. “Sentimos que a agressividade que víamos no crescimento de vendas de smartphone era maior do que é agora”, contou, sem revelar números.
Foco no 4G
No segmento móvel, a Vivo vai continuar expandindo não só em cobertura, mas em capacidade, principalmente na tecnologia do 4G. “Vamos cobrir mais de 60% da população do Brasil neste ano. Hoje estamos em 46% da população”, contou o vice-presidente de marketing, Christian Gebara. O investimento da operadora neste ano é de R$ 8,9 bilhões no país.
PoloAr
Com capacidade para receber até 70 mil aparelhos de ar-condicionado, a PoloAr Ar Condicionado abriu um centro de distribuição de produtos em Frutal, no Triângulo Mineiro. A expansão é para diminuir o prazo de entrega para a região Centro-Oeste, Minas Gerais e o Norte de São Paulo. Com 10 mil metros quadrados, o espaço conta com quatro docas, podendo carregar ou descarregar até seis caminhões simultaneamente. A PoloAr Ar Condicionado está no mercado há 36 anos e atende uma demanda de mais de 300 mil condicionadores de ar vendidos por ano no país.
R$ 8 milhões foi o investimento feito em Frutal
Laszlo
Empresa mineira de óleos essenciais e aromaterapia, a Laszlo abriu também uma editora com o mesmo nome. Com o lançamento de três livros, a expectativa é colocar no mercado, ao menos, mais cinco obras até o fim de 2016. Além da comercialização e da produção de cerca de 300 óleos essenciais puros e mais de 50 óleos de plantas exclusivamente brasileiras, a Laszlo se tornou nacionalmente conhecida nos últimos anos pelo investimento no campo de estudo com sua escola própria de ensino em ciência da aromatologia, o Ibra.
Siamig
A Associação das Indústrias Sucroenergéticas de Minas Gerais (SIAMIG) ganhou o Prêmio Hugo Werneck de Amor à Natureza de Melhor Parceiro Sustentável, com o trabalho “Redução do uso da água: uma realidade no Setor Sucroenergético”. O prêmio foi entregue ao presidente da entidade, Mário Campos, que representou os 37 produtores de açúcar, etanol e bioeletricidade de Minas Gerais, destacando o trabalho que vem sendo feito pelas usinas mineiras para tornar o setor mais sustentável a cada dia.
Yixing e Sete Lagoas
Acontece hoje a assinatura de memorando de entendimento entre representantes da Prefeitura de Sete Lagoas, na região Central do Estado, e a cidade de Yixing – na República Popular da China. O município mineiro receberá uma comitiva composta por políticos e empresários chineses, para que Sete Lagoas se torne uma “Cidade Coirmã da região de Yixing, localizada na Província de Jiangsu, na China”. Assim, será possível a promoção de intercâmbios e cooperação internacional nas áreas econômica e social entre as duas cidades. A solenidade acontece às 14h, no Monumento Natural Estadual Gruta Rei do Mato, em Sete Lagoas.
iLike
Do grupo Lagap, rede de 13 outlets da We Like Fashion no país, a empresa também tem realizado a expansão com outra marca do grupo no varejo de roupas, a iLike. E uma das seis lojas está em Minas Gerais, aberta no fim de 2015, em Betim. “Além dos preços superacessíveis, em que 70% das peças não passam de R$99,90, o consumidor encontra na iLike peças exclusivas feitas por um time afiado de estilo”, contou o fundador da marca, Luciano Galvão.
R$ 600 mil são necessários para a abertura de uma iLike sem o ponto comercial
Imóveis e investidores
Parte da equipe de peso de vários setores do PIB mineiro esteve em Miami comemorando o aniversário do dono do banco BMG, Ricardo Guimarães. Dentre eles – José Eduardo Lanna Valle, Rubens Menin, Anuar Donato, Carlos Carneiro Costa, Márcio Gotlib, Armando Couri e Lúcio Costa – a observação foi uníssona: a de que os imigrantes, aproveitando o dólar na faixa dos R$ 4, estão investindo e comprando imóveis no Brasil. Anúncios nesse sentido são veiculados a todo instante na terra estrangeira, comprovando o aquecimento desse mercado, contou Lúcio Costa.
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