Para revoltar
Guardávamos este tema para estragar a sexta-feira de vocês! Brincadeira! Ele explica, relata, informa e conscientiza. A fonte é o Banco Mundial, cantando uma velha canção em nossos ouvidos: “O Brasil tem a maior carga tributária do mundo para pagar a maior corrupção do mundo”. Os essenciais, remédios, carregam em seu preço 36% de impostos. A luz carrega 45,81%. O telefone, 47,87%.
Para chorar
A gasolina, que puxa vários aumentos de preços, tem uma carga de 57,03% de impostos. O cigarro, que é supérfluo para quem não fuma, é a vítima favorita de tudo, principalmente a carga tributária de 81,68%. Alimentos? Vamos lá: carnes, em média, 18%; sal: 29,48%.
Para desesperar
O trigo, do santo pão de cada dia e que, absurdamente ainda temos que importar: 34,47%. O feijão com arroz, unidos até na extorsão: 18% para cada um. O vilão açúcar: 40,4%. O leite bom para gente ruim, como diria Drummond: 33,63%. O popular e incontornável cafezinho: 36,52%.
Para morrer
O não menos popular salvador de pátrias dos domingos, o macarrão: 35,2%. E aí vai, até o álcool: 43,28%; detergente, que nem em doses oceânicas limparia o Brasil: 40,50%. Produtos básicos de higiene que no Brasil não é básico, é luxo: de 40% a 52%! E o material escolar para a tão desprezada educação? De um vulgar lápis, com 36,19%, a caneta, com 48,69%. No mundo das bebidas? A água boa e fundamental leva, pasmem, 45,11%, e a “marvada aguardente”: 83,07%. Calor senegalês chegando?Ventilador, 43,16%!
Na abertura da 37ª Exposição Nacional do Cavalo Campolina, que aconteceu no Parque da Gameleira: o presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Campolina, Jorge Salum, e o prefeito de BH, Alexandre Kalil
Na mesma ocasião: Ana Cristina Marquito e Rachel Azevedo
curtas e finas
Navegando ainda as vergonhosas águas do “impostômetro”, o tijolo do “Minha Casa, Minha Dívida”: 34,23%; telha: 34,47%; móveis: 37,56%; tinta: 45,77%; casa popular: 49,02%; mensalidade escolar: 37,68%.
Pagamos de 15% a 27,5% do nosso salário em imposto de renda. E, muitos de nós, obrigados a pagar o que deveria ser de graça, como plano de saúde e colégio particular.
E as últimas manifestações sérias, as de 2013, aconteceram por causa de um aumento de R$ 0,20 no ônibus; no transporte coletivo que, no Brasil, também é uma m****
Somos 208 milhões de palhaços no meio do Carnaval dos políticos de Brasília.
Querem odiar mais? Sem cortar seus próprios gastos, tão exorbitantes, quanto inúteis e indecentes privilégios, o governo repassa o alto custo da sua corrupção e de sua incompetência para a população.
E ainda tem a cara de pau para dizer que não tem dinheiro. E tome mais e novos assaltos. Até os R$ 2 bi do fundo partidário da bandidagem nós pagamos.
Acontece hoje a festa de comemoração dos 21 anos da Boate do PIC, com o DJ residente Eduardo AUM e a Banda RockStrela. A partir das 22h.