Ardglass, Irlanda do Norte. Dick James, chefe-executivo da Organização dos Produtores de Peixes da Irlanda do Norte, explica que, sob as leis marítimas, qualquer submarino de uma nação pertencente à Otan deveria ter subido à superfície para garantir a segurança da equipe do barco de pesca. Mais ao norte, na Escócia, Angus MacLeod, capitão de outra embarcação, o Aquarius, compartilha as preocupações de James. Ele acredita que suas redes ficaram presas em um submarino em março.
“Não é natural que a rede comece a se mover na frente do barco. Com certeza foi uma força mecânica, não natural. Havia cinco pessoas na equipe, com 110 anos de experiência em pescarias entre nós, e nenhum havia visto nada parecido”, explica MacLeod, 46.
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