Há 25 anos

Atentado contra prefeito Jésus Lima não foi ordem do tráfico, diz governo

Veja o que foi notícia na capa do jornal O TEMPO no dia 31/8/1997

Por Isis Mota
Publicado em 31 de agosto de 2022 | 05:00
 
 
 
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Então governador, Eduardo Azeredo (PSDB) declarava acreditar que o ataque ao prefeito de Betim, Jésus Lima (PT), não tivesse sido vingança de narcotraficantes. Jésus levou cinco tiros quando participava de evento da área de educação. A hipótese de retaliação do tráfico surgiu porque, dias antes, um laboratório de refino de cocaína havia sido “estourado” pela Polícia Federal na cidade. “Esse atentado foi executado por amadores”, dizia o secretário de Estado de Segurança Pública da época, Santos Moreira. Azeredo, que visitara Jésus no hospital, também não quis se comprometer com a hipótese de crime político, afirmando que ainda era cedo para esse tipo de avaliação.

Pesquisa DATATEMPO mostrava que o rodízio de carros em Belo Horizonte era ideia aprovada por 61% da população. A proibição seletiva para a circulação de veículos em determinados dias da semana seria uma medida eficiente para melhorar o tráfego, na opinião de 57,4% dos entrevistados.  O trânsito na capital, 25 anos atrás, era considerado ruim ou péssimo por 64,2%.

O Carro & Cia apresentava o C70, sedã da Volvo que o público brasileiro só iria ver de perto em 1998.

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