Em 12 de janeiro de 1997, Marcos Lúcio Siqueira, então superintendente do Demetrô (empresa que administrava o modal de transporte na capital) afirmou que um dos entraves para a conclusão do metrô de Belo Horizonte era uma dívida de R$ 10 bilhões da Vale do Rio Doce (nome da mineradora antes da privatização) com a Rede Ferroviária Federal (estatal hoje extinta).
Das 28 estações previstas no projeto original, apenas 11 estavam concluídas na época. Hoje, são 19 estações, e somente uma das quatro linhas projetadas, a que liga o Eldorado, em Contagem, a Venda Nova, está em completa operação, transportando 170 mil pessoas por dia.
Após uma temporada trágica de chuvas, o sol voltou a brilhar e a temperatura bateu em 27°C em Belo Horizonte, o que levou as famílias para clubes e quadras para se divertirem.
Na área cultural, os produtores comemoravam o bom momento para o cinema local. Doze filmes em longa-metragem estavam em processo de filmagem e outros dois já na fase de finalização. Tratava-se do maior número de produções simultâneas em andamento na área audiovisual na história do cinema de Minas Gerais.
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Dívida de R$ 10 bi é obstáculo para metrô da capital
Veja o que foi notícia na capa do jornal O TEMPO no dia 12/1/1997
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