O então ministro do Planejamento, Antonio Kandir, anunciou que o valor mínimo para venda da Vale do Rio Doce, no processo de privatização, seria R$ 10,36 bilhões. Sem nenhuma correção monetária, apenas a título de comparação, é menos de um terço do valor pago pela mineradora, agora, como compensação pelo desastre acontecido em Brumadinho em 2019. O governo decidiu ofertar 45% das ações ordinárias e esperava receber por elas R$ 3 bilhões.
Em Minas, o governador Eduardo Azeredo anunciava plano que não veio a se concretizar: a instalação de uma fábrica da Peugeot no Estado. Segundo ele, na época, a negociação “caminhava bem”.