Empresas e autônomos que faziam transporte escolar em BH pressionavam por aumento de 60% nas mensalidades. Sindicato que representava a categoria argumentava que, do reajuste total, um sexto seria consequência do plano de ajuste fiscal. O restante seria devido às novas regras do Código Nacional de Trânsito, que limitava o número de passageiros por tipo de veículo. A BHTrans, à época, não via razão para um reajuste tão grande, e classificava a reivindicação como lobby para relaxar a fiscalização.
Pesquisa encomendada pela associação que reunia os Detrans do país mostrava que 61% dos motoristas acidentados no trânsito haviam ingerido álcool antes de dirigir.