O vôlei com conhecimento e independência jornalística
O blog cravou: VAR em todos os jogos da Superliga é como acreditar em Papai Noel, Saci Pererê e Mula sem cabeça.
Dito e feito.
9 dias.
Foi o tempo que durou a promessa da CBV, Confederação Brasileira de Vôlei.
Em 10 de outubro a 'Gestão Pinóquio' da entidade, liderada por Radamés Lattari, encheu a boca para garantir que a Superliga teria a tecnologia do VAR em todos os jogos da competição.
Segundo a entidade, quase R$ 4 milhões teriam sido investidos em equipamentos e tecnologia de primeiro mundo.
E há quem acredite.
Ainda.
Mas sábio é aquele que finge ser tolo, observando o tolo fingindo ser sábio.
É divertido.
Só quem não conhece os bastidores da CBV, os métodos e filosofia de trabalho de Radamés Lattari e sua respectiva equipe de trabalho para achar que a promessa seria cumprida.
Claro que não.
No caso dos envolvidos, uma promessa quebrada é tão boa quanto uma mentira, especialidade da casa.
Fluminense e Pinheiros jogaram sem VAR e foram as primeiras vítimas da CBV na temporada.
E estamos falando da rodada número 1.
Pode cravar: vem muito mais por aí acompanhado das mais criativas desculpas possíveis e imaginárias.
Não duvide.
O que chama atenção é que o estrago aconteceu apenas no terceiro jogo do campeonato. E olha que alguns times sequer estrearam na Superliga.
Você consegue imaginar o que vem pela frente?
Não?
Pois é, jamais subestime a incompetência alheia.