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Há exatamente 1 ano, Campinas, três vezes vice-campeão da Superliga, anunciava a chegada de Bruno Rezende.

Nas palavras do embaixador, gestor e dono do time na prática, Maurício Lima, 'o melhor jogador do mundo'.

A opinião dos outros, é só a opinião dos outros.

Mas nunca discuta, não convencerá ninguém. 

As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.

Campinas continua gastando milhões e não muda: quem está do lado de fora, como o ex-dublê, se diverte ganhando muito mais do que jogadores e comissão técnica.

E haja macarrão desperdiçado.

Campinas não aprende.

É dono do mais conhecido salão de festas do Brasil e segue sobrevivendo do estadual.

O que os responsáveis não entendem é que não adianta trocar as folhas se mantiver as raízes.

Não existe DNA.

Por que Campinas, declarado aliado político da CBV, não aprende?

Não aprende porque toda vez que impomos nossa empáfia, nossa arrogância, nos achando os donos da razão, estamos exigindo do outro, aquilo que nos falta que não exigimos de nós mesmos.

Há exceções, como o educado e humilde, Horario Dileo, que merecia um time grande para dirigir, o bom Adriano e o promissor Judson.

O alto escalão e sua trupe, que sequer apareceram na foto oficial do vice, ⁠não entenderam que nem toda lição aprendida é encontrada na lição dada.

Há muitas lições escondidas nas consequências de coisas que rejeitamos em aprender.

É aquilo: a soberba faz o grão de areia pensar que é montanha