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Uma renomada jogadora brasileira e muito conhecida na Itália procura o blog.
O tema é a crise na seleção feminina.
Ela crava: Cristina Chirichella, Caterina Bosseti, Monica De Gennaro e Paola Egonu lideraram movimento para derrubar Davide Mazzanti do cargo.
As jogadoras, segundo a fonte, procuraram o presidente da FIPAV, Federação Italiana, e afirmaram que não jogariam mais pela seleção se o técnico fosse mantido.
Giuseppe Manfredi não cedeu à pressão e na queda de braço prestigiou Mazzanti.
Mas então por que Egonu foi convocada para o Europeu?
'Ela foi chamada apenas como terceira oposta e isso ficou claro na conversa entre o ténico e a jogadora. Paola aceitou as conduições propostas. A ideia era pressionar e apostar no desempenho ruim da Ekaterina (Antropova) que é muito jovem e está chegando agora', relatou a jogadora ao blog.
Sylvia Nwakalor, em tese, ocupa o lugar de Egonu.
Além das opostas, a relação de Mazzanti tem as levantadoras Alessia Orro e Francesca Bosio, as ponteiras Myriam Sylla, Elena Pietrini, Loveth Omoruyi, Alice Degradi e Francesca Villani, as centrais Marina Lubian, Anna Danesi, Federica Squarcini e Linda Nwakalor e as líberos Eleonora Fersino e Beatrice Parrocchiale.
Apenas 14 viajarão para a Polônia.
A posição no ranking mundial, sexta colocação, dá a Itália um certo conforto na disputa do pré-olímpico.
Em Lodz, na Polônia, a seleção enfrentará Coreia do Sul, Polônia, Eslovênia, Tailândia, Colômbia, Estados Unidos, Alemanha e Polônia.
Os dois primeiros se classificam para a Olimpíada de Paris.