A falta de uma resposta próxima da expectativa dos servidores da segurança pública de MG, das polícias Civil e Militar, dos bombeiros e da Penal, que ajude na reparação dos seus vencimentos – carcomidos nos últimos anos pela inflação, num mesmo momento em que os seus superiores tiveram mudanças em seus ganhos –, sugere o que dizem os entendidos nas relações sociais: Minas está brincando com fogo. O avanço do crime organizado em todas as regiões do Estado, com facções vindas do Rio de Janeiro e de São Paulo, é uma realidade incontestável. Se andar mais um pouco, tornar-se-á uma realidade sem volta. E quem pagará essa conta?
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