Há quase trinta anos que ganhou força no Brasil a ideia de privatização de empresas públicas, de qualquer atividade, excluídas as que não têm interesse direto ou prestam serviços à população. Primeiro veio a privatização das companhias de telefonia, à época absolutamente necessária, porque uma linha de telefone era um bem de luxo; além disso, milhares de ‘investidores’ especulavam com a propriedade de linhas destinadas à locação. Os donos de telefone se dividiam entre os ricos usuários donos de linhas e ricos donos de linhas para alugar aos que delas precisavam, inclusive para trabalhar. Com a privatização, os ‘investidores’ tiveram que trabalhar, porque o telefone ficou acessível a todos.
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