Entregar contratos com dispensa de licitação a escolhidos prestadores de serviços, associados e do interesse imediato e claro da indústria farmacêutica, quando se fabricam soros, vacinas, medicamentos destinados às farmácias e serviços públicos de saúde, também acontece como instrumento de privatização. O que se espera da sociedade é sua vigilância, feita pelos cidadãos e por seus representantes, que estão na Assembleia Legislativa, no Tribunal de Contas do Estado e da União, no Ministério Público Estadual e Federal. O grito, o protesto, a reação firme da sociedade são livres. A corrupção, a entrega do patrimônio público feita de forma deslavada, cínica e cretina, não, e deveriam ser passíveis de cadeia tais privatistas.
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