Em 1973, em pleno regime militar e no “milagre econômico brasileiro”, uma das grandes promessas daquele momento foi a Ferrovia do Aço, também chamada “Ferrovia dos 1.000 dias”. Já naquela época, há 51 anos, o transporte de minério de ferro de Itabirito a Barra Mansa, no Rio de Janeiro, com interligações com ferrovia que viria de São Paulo, era um traçado consistente e de grande importância econômica e social para Minas Gerais. Era um projeto revolucionário para a época e até para hoje, com locomotivas modernas rodando em bitola larga, e nem poderia ser diferente, para desafogar o trânsito rodoviário hoje comprometido com carretas de minério e outras cargas pesadas, dia e noite, na BR–381 e na BR–040, comprometendo a circulação de veículos menores com o perigo que representam.
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