O delegado que assumiu a delegacia, preocupado com a lamentável situação em que se encontrava aquela unidade policial, reportou tal realidade à Corregedoria, representando contra o funcionário que entendeu ser o responsável pela desorganização instalada. Era corregedor o delegado Marcelo Couto, que o representante não deixa dúvidas de ter sido inerte e negligente, não se detendo a instaurar as sindicâncias administrativas necessárias. Há correntes que sustentam que a revoada que mencionamos pode ser a tardia tomada das rédeas da CGPC pela atual Chefe de Polícia de MG; outros dizem que são apenas lampejos, faíscas momentâneas de uma tarde de outono, próximos do fim. O outono e os citados lampejos.