Segundo João Vitor, “sequer foram investigados, mas já levantando suspeitas sobre essa pessoa”. O deputado esclarece que não é de sua “formação proteger ninguém que tenha cometido crimes”, mas que também não pode admitir que uma TV estatal, criada para ser um canal de divulgação de políticas públicas como interesse de Estado, sirva, ao que parece, para denunciar publicamente qualquer pessoa, unicamente porque esse não satisfaz aos interesses partidários do grupo que se acha no poder, em Minas. João Vitor lamentou, também, que não teve atendidas suas chamadas pelo secretário de Comunicação, Bernardo Santos. Vamos esperar pelo que dirá o Ministério Público de MG e o TCE-MG. Um outro problema que vem incomodando muito os jornalistas de BH e seu Sindicato, é a não liberação da profissional Lina Rocha pela Rádio Inconfidência para exercer a presidência da representação sindical, diferente de outros servidores, o que é visto como perseguição.