Empresas de todos os setores da economia brasileira vivem as graves consequências da falta de mão de obra para empregar na realização de seus projetos. A construção civil, ao que parece, vive seus piores momentos, das mais baixas funções, como os serventes de obras, até a engenharia, com boa formação e experiência. Essa dificuldade está comprometendo as entregas dos imóveis vendidos na planta. Não se acham para contratar, mesmo com bons salários, serventes, pedreiros, azulejistas, eletricistas, bombeiros, pintores de paredes. E as federações patronais, pelo que se vê, preferem investir em seminários no exterior, que na realidade são meras viagens de passeio de meia dúzia de presidentes de sindicatos, do que em centros de formação de mão de obra para formar profissionais que poderão ser contratados pelas empresas do setor que representam.
O problema crítico da falta de mão de obra
Empresas de todos os setores da economia vivem as graves consequências da falta de mão de obra para empregar na realização de seus projetos.
