Essa coluna registrou na última semana as dificuldades de relacionamento de alguns sindicatos com o governo do Estado de MG. Um dos marcos dessa relação é a diferença que faz a Seplag com algumas representações, em especial a dos jornalistas profissionais de MG, que não conseguem ver liberada do seu trabalho diário na Rádio Inconfidência, por exemplo, a jornalista Lina Rocha, para que ela exerça a presidência do sindicato que foi eleita para representar. Outros sindicatos de representação dos seus associados e por não exercerem de maneira mais contundente e frontal sua função, conseguem manter até três funcionários para se dedicarem à representação para a qual se oferecem. Por que tamanha diferença? Seria porque concordam em demasiado com o que lhes propõe o governo?