Já não há dúvidas. As estatais mineiras, nas suas mais diversas especialidades, viraram cabides de emprego. Há dias, em outra coluna, falamos sobre o inchaço da conta de assessores da Prodemge; também abordamos a utilização dos EPPGG, que são jovens formados pela Fundação João Pinheiro, empregados em várias repartições do Estado, exceto Secretaria de Estado da Fazenda e Segurança Pública que, conforme apurado, não os aceitam. Mas estão aos montes dentro do Ipsemg, da Fhemig, do Novo Detran, da Seplag. Um dos espaços da administração pública mais preocupante é a Funed, onde estão sendo colocados como gerentes e assessores, pessoas que há pouco tempo tiveram relações de emprego com empresas que atuam no segmento farmacêutico.