Ele afirmou que Tabata abandonou a família e foi estudar nos Estados Unidos no mesmo momento que seu pai, depois de forte desequilíbrio, praticou autoextermínio. O mínimo a que a jovem deputada federal chamou Pablo foi de “mentiroso, nojento, calhorda, cretino e sujeitinho”. E não parou por aí. Ela disse que tinha 18 anos quando seu currículo foi aceito em Harvard e que, na mesma idade, Pablo Marçal integrava uma quadrilha de roubo a bancos. “Minha família e meu pai sempre tiveram orgulho de mim, será que ele pode dizer o mesmo da família dele?" É uma pergunta que pode ser feita a Pablo Marçal quando ele vier a Minas para receber o título de cidadão honorário de MG, na nossa Assembleia Legislativa, por requerimento do deputado Professor Wendel”. Vixe.