Essa não deve estar sendo uma boa semana para o empresário Benjamin Steinbruch, o dono da CSN, grupo que controla grandes empresas da siderurgia e da mineração no país. Uma das suas maiores batalhas está na discussão de uma indenização que beira os R$ 5 bilhões, envolvendo sua participação na Usiminas, hoje de 12,9%, mas que o Cade e quer que ela se limite a 5%. Nessa semana, o TRF-6 negou recurso da CSN, que resiste à redução de sua participação. Embora persistente, os interesses de Steinbruch brigam com os da ítalo-argentina Ternium, hoje controladora da Usiminas. A contenda já dura 12 anos.