Na verdade, o problema é maior e compreende disputa por cargos, funções, privilégios, promoções, em troca do não reconhecimento destes pelo Estado (auxílio-alimentação, fardamento e hora extra para os ativos e zero para os veteranos), que, segundo circula nas redes sociais, foi condição de um acordo envolvendo oficiais já promovidos, outros aspirantes à promoção, com a aceleração destas e com o preterimento de legítimas aspirações que se acham no calendário da PMMG, referentes a 2000, 2001 e 2002. Segundo as redes, são decisões que a corporação nunca gostou de assistir. Mas, com tudo sacramentado, fazer o quê? Nada. Só lembrar sempre de que se esqueceram de nós.