Os protestos pelo abandono que se confere na capital não se resume à Prefeitura Municipal, pela exponencial multiplicação de buracos nas suas vias públicas. A qualquer lugar que se vai, o estado das ruas e das avenidas denuncia o descaso e a completa falta de obras de conservação; nem o paliativo tapa-buraco se vê. Nesse grupo de flagrante ineficiência, a população está incorporando a Copasa, que instala suas plaquinhas para avisar que ali um dia acontecerá uma obra, mas não sabe quando nem como; simplesmente some. Parece que os empreiteiros contam com as chuvas para agravar ainda mais o que já é um problema. Os críticos dizem que esse é o modelo Cemig de ser. Mas uma área em que a Cemig é muito eficiente, justiça seja feita, é na de cerimoniais. A presidência, por exemplo, tem um cerimonial só pra chamar de seu, operado por Carolina Abreu, que teve marcante passagem pela Secretaria de Governo. Mas lá ela não deu certo.