Setores privados, especialmente o da indústria, e a administração pública, em todas as suas áreas de serviço, vivem o drama da falta de oferta de mão de obra, das mais corriqueiras às mais especializadas. Faltam profissionais nas áreas de saúde, na segurança pública, na educação, na tecnologia de informação, no meio ambiente etc. Na área fazendária, ao que parece, as demandas estão atendidas e sobra gente. Prova disso é a capacidade do atual secretário de assistir à debandada da equipe da sua pasta, inconformada com o que muitos chamam de um lamentável fenômeno administrativo. Na semana passada, um manifesto assinado por todos os delegados fiscais do Estado trazia o protesto dos que o subscreviam, contra a ingerência da Secretaria de Estado do Planejamento naquilo que deveria ser objeto de decisões próprias e privativas da Secretaria de Estado da Fazenda, uma pasta crucial para a administração pública que não deve, como várias outras, ser o que muitos classificariam como reduzida a uma inegável subserviência entre elas. Difícil de se entender a postura do secretário Luiz Cláudio.
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Derretendo equipes
Setores privados, especialmente o da indústria, e a administração pública, em todas as suas áreas de serviço, vivem o drama da falta de oferta de mão de obra
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