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Embolou o leilão
O leilão da área onde funcionou o Lagoa Acqua Park vai ter que superar mais um obstáculo para acontecer nesse dia 30 de abril
Para o advogado do Sindipes, Dr. Joelson Dias, faltam requisitos essenciais ao processo de alienação, para que o leilão possa ocorrer
Foto: Divulgação
O leilão da área onde funcionou o Lagoa Acqua Park, que serviu como clube aos servidores municipais da Prefeitura de Belo Horizonte, vai ter que superar mais um obstáculo para acontecer nesse próximo dia 30 de abril. Além da ação popular proposta pelo Sindicato dos Servidores Empregados Públicos de BH (Sindibel), já ajuizada na última sexta-feira (26), também o Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindipes), entrou com mandado de segurança, com pedido de liminar contra ato do secretário municipal de Fazenda de BH, Leonardo Colombini, objetivando suspender o leilão. O imóvel, que se acha fechado desde 2012, pertencia ao patrimônio do extinto Beprem, liquidado em 2011. Segundo o advogado do Sindipes, Dr. Joelson Dias, “além dos vícios denunciados no processo que terminaria com o leilão, que faltou transparência e motivação por parte da PBH, além de violar a Lei Orgânica Municipal, que exige autorização legislativa expressa para que ocorram alienações desse tipo”. Ao que tudo indica, a PBH terá que esperar um pouco mais para colocar a mão na grana.
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