Estudos conhecidos nacionalmente registram o percentual de brasileiros acometidos de doenças que requerem seu tratamento por meio de dispendiosas internações, geralmente na precária e já comprometida rede pública de saúde, resultantes tais moléstias do uso de água poluída e infectada por esgotos não coletados ou coletados, mas não tratados. Essas ocorrências se dão em todo o país e são mais graves quando concessionárias públicas de saneamento básico prestigiam muito mais o lucro e os interesses de seus acionistas e administradores do que a saúde da sociedade a que servem, a mesma que historicamente sempre foi responsável pela sua criação e manutenção.
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