No Brasil, estamos próximos aos 90 milhões de processos judicializados e há ações que se arrastam por 15, 20 anos, gerando desesperança na Justiça, enorme insegurança jurídica e exorbitantes custos no orçamento nacional para manutenção da máquina do Poder Judiciário; é necessário e urgente que se busquem todos os meios para as soluções dos conflitos de forma a trazer mais tranquilidade e paz social. Remar contra essa corrente significa chocar de frente com o CNJ, capitaneado pelo rigoroso Ministro Luís Felipe Salomão, que vem fazendo um trabalho louvável e com mão de ferro contra a inoperância e a favor da desjudicialização.
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