Encontro realizado em Governador Valadares nos últimos dias, com a presença da empresária Luiza Helena Trajano, da modelo Luiza Brunet e da promotora de Justiça Patrícia Habkouk, para falarem no simpósio Da Mulher e Para a Mulher do Século XXI, recebeu diversas representantes da sociedade local, possibilitando a troca de impressões sobre a presença da mulher na família, na política, na vida profissional de cada uma e sua importância econômica e social. Uma excelente iniciativa. Eis que, no meio do evento, a psicóloga Juliana Gonçalves Coelho se levanta com um cartaz com a seguinte inscrição: “Luiza: sou vítima de um delegado da PCMG. Já são mais de dez delegados denunciados”. Na verdade, a psicóloga queria chamar a atenção para seu caso, que em sucessivas vezes denunciou violências policiais contra ela praticadas por um delegado, que invadiu sua casa e lhe deu voz de prisão, sem qualquer justificativa e sem mandado judicial. E o pior: essas denúncias rolam há mais de ano, sem providências do MPMG e da Corregedoria Geral de Polícia. A Chefe de Polícia, ao que parece já alertada sobre a inércia da CGPC, nunca manifestou, que se saiba, a ação que lhe permite sua autoridade no sentido de acelerar as respostas da Corregedoria. Essa surdez prejudica a imagem da Polícia Civil inteira, como instituição, com as responsabilidades que, legal e socialmente, tem.
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