O silêncio de Romeu Zema na saída da reunião com Rodrigo Pacheco pode ter mais uma justificativa. Na próxima sexta-feira (19), vencerá o prazo dado a Minas pelo STF para que o Estado apresente uma proposta aceitável para amortização da sua dívida. Hoje a solução estaria em um dos dois caminhos: o primeiro, é o êxito da negociação com a União, mas essa será na próxima semana. E em segundo lugar, seria a aprovação da adesão ao Regime de Recuperação Fiscal, que se tem como impossível de ser conseguida na Assembleia, porque os deputados, em ano eleitoral nas suas regiões, não querem ficar mal com seus eleitores, especialmente com os servidores públicos, os mais prejudicados com o RRF. “Acabou aquela fase que deputado precisava ficar lambendo governador. As emendas impositivas viraram a libertação da Assembleia”, afirmou um parlamentar que conhece como poucos as relações na casa. “É tudo de última hora com esse Zema e sempre querendo enfiar pela goela abaixo. Assim não funciona mais”, concluiu.
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Rouco de tanta pressão
O silêncio de Zema pode ter mais uma justificativa: na próxima sexta-feira vence o prazo de carência da dívida dado a Minas pelo STF.
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