Esta coluna já criticou mais de uma vez o assédio que representam as ligações, a qualquer hora do dia, em que bancos se valem de cadastros do INSS e dos demais órgãos de previdência para oferecer a aposentados os seus créditos consignados. Companhias de seguros e consórcios de tudo também se valem desses expedientes. Na imprensa nacional está durante toda esta semana – e sabe-se que também na imprensa do mundo – a notícia que se alonga da sobrinha e cuidadora do Tio Paulo, um senhor que não se sabe se estava vivo ou não quando, sobre uma cadeira de rodas, entrou numa agência bancária para sacar o dinheiro de um empréstimo do qual era o tomador.
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