A questão que pegou foi que dentro do banco a sobrinha insistia para que o tio assinasse, o que se tornou impossível, porque naquele momento já se tratava de um ex-correntista. Tio Paulo estava morto; chamado o Samu, confirmou-se essa triste situação, sobretudo para a sobrinha. Trata-se do assunto mais visto nas televisões, tendo superado até mesmo o bombardeio do Irã por Israel. Publicitários já falam em copiar a cena para propagandas de bancos, financeiras, de fábricas de cadeiras de rodas, diante da incerteza de que Tio Paulo tenha chegado vivo ou não ao banco.
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