Segurança pública

Venda das estatais II

Para que vender empresas que geram bons resultados em setores econômica e socialmente importantes para o Estado

Por Luiz Tito
Publicado em 20 de fevereiro de 2024 | 15:12
 
 
 
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Os servidores da segurança pública – civis, militares, bombeiros e penais – também aguardam que o governo Zema lhes dê datas, mas para serem cumpridas; alegam que estão fartos do NÃO da secretária de Planejamento, a mesma que só terá até abril para colocar em prática tudo que aprendeu na sua última viagem a Dubai (Luísa Barreto será candidata à Prefeitura de Belo Horizonte), e das promessas do próprio Zema. Vale lembrar também o lastimável estado da maior parte dos prédios escolares do interior de Minas, dos postos de saúde, se assim se pode chamá-los, das cadeias e penitenciárias, lixos na extensão do termo. Então, fica a pergunta: para que vender empresas que geram bons resultados, se estas se valorizam como negócios e colaboram para a afirmação da própria autonomia de Minas Gerais em setores econômica e socialmente importantes? Que segurança os mineiros teriam se fossem vendidas a Cemig, a Copasa e a Codemig, esta última já desidratada em seu patrimônio do litío do Jequitinhonha? Para quê, por quê e para quem Zema quer vendê-las?

 

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